A 100 anos era comemorado o primeiro dia Internacional da mulher, a data foi proposta pela socialista alemã Clara Zetkim, que junto à suas companheiras queriam uma data de visibilidade para a luta das mulheres.

Um século depois muitas foram as conquistas femininas: o direito ao voto, o direito a ser proprietárias e a tomar decisões sem a tutela do pai, tio, marido, irmão ou primo. O direito de ingressar nas universidades. O direito de prestar concursos públicos, entre muitos outros.

No cotidiano, a participação feminina foi sutilmente sendo inserida na cultura ocidental. Tomar uma cervejinha sem ser importunada, trocar um noivado por estudos no exterior, ter disponibilidade de viajar a trabalho, falar em público são ações cada vez mais comuns. Tendo consciência ou não, tais avanços civis e mudanças de comportamento devem ser sim comemorados.

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